cinzas acendem incertas de incensos sonoros curiosos
a lente da mente é inerente, sente que é regente do eminente
o corpo torto do louco como um porco parece oco e fosco
mas a vida que é lida na corrida torna-se ferida se não for acolhida
meus versos são incertos e nada corretos em meu próprio dialeto incompleto
aliterado e letrado torna-me chocado e amaldiçoado
palavras polidas recolhidas pelas praças aparecem e se trasformam
em qualquer coisa que se cria como se criar e escrever fosse só escrever e criar
Mas é claro que não é; ou é?
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