23 de dezembro de 2007

Ao trasmutável

Eram pilhas de versos sinceros
Verdades elaboradas, valores definitivos
Veio a chuva, trouxe o sono
E o que era concreto nos olhos serrados
Encorajante na mente embriagada
Transmutou-se em algo insólido
E trasportou-se para estratosfera

7 comentários:

  1. É assim mesmo meu caro. Não há nada tão verdadeiro que um dia não possa se tornar uma mentira.

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  2. É assim: você tá com um monte de versinhos na cabeça, bêbado. Daí você acorda e o máximo que tem na cabeça é uma dorzinha chata, saca?

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  3. Anônimo8:44 PM

    A maioria dos belos versos sinceros depois de uma embriaguez sobe para os mais altos níveis do ar com seu suspirar

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  4. Anônimo11:33 PM

    aposto que deveria ser bons versos

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  5. Anônimo7:12 PM

    sim é claro que eu me lembro daquele dia na casa do marco, afinal foi divertido

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  6. Anônimo12:43 AM

    Isso sempre acontece comigo
    Meu "eu lírico" torna-se agudo sob efeito do alcool...e depois não lembro de mais nada.

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  7. opa.
    adicionei o teu blog nos meus favoritos.

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